V.N. Gaia – Fátima
Como uma Autocaravana paga classe 2 em Portugal e as portagens não são baratas, decidi fazer o que todos os autocaravanistas fazem: evitar as portagens… E lá fomos!

Conduzir uma autocaravana não é a mesma coisa que conduzir um carro, mas depois de alguns Kms já estava adaptado: arranques mais lentos e nas curvas mais inclinação. O mais estranho era ver o “capucine” por cima do campo de visão.
Por outro lado, a posição alta de condução e a visibilidade é ótimo. Os 130cv pareciam suficientes para circular dentro dos limites de velocidade (mesmo nas subidas) e, enquanto não passava os 80/90Km/h, a média andava nos 10L/100Km.
Já há algum tempo que não íamos a Fátima e muito menos pela N1. Até foi bom recordar velhos tempos em que ainda não havia Autoestrada até Fátima. A família estava aparentemente a gostar e ao fim de quase 3h chegamos.
Dirigi-me ao parque que já conhecia, por trás do santuário, entramos e estacionamos como se fosse um carro ligeiro (um bocadinho fora dos limites das marcações pois esta autocaravana é enorme). Estava muito pouca gente estacionada. Aproveitei e estacionei o mais próximo da entrada do santuário e assim ficámos.
Fomos visitar o santuário e dar uma caminhada na zona e voltamos para pernoitar neste local. Tivemos a nossa primeira experiência de cozinhar, jantar e dormir. As miúdas adoraram o beliche na parte de trás. Nós, tivemos que “trepar” para a cama de casal no “capucine” e dormimos confortavelmente.
Endereços úteis para informação adicional:
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